ESTABELECENDO A EXCELÊNCIA EM UM PROCESSO DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL


Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel, no curso de Administração da Faculdade de Ciências Gerenciais. 


Por Rosangela Arregolão

Todas as organizações usam das mesmas técnicas básicas no processo de organizar, o que diferem entre elas são as estruturas organizacionais que no fim, apresentam a mesma natureza num processo de decisões e divisões de responsabilidades, o que torna possível reuní-las e estabelecer modelos. Seja ele um modelo mecanicista que imitam o funcionamento automático das máquinas; seja ele, um modelo orgânico que imitam o comportamento dinâmico dos organismos vivos.
O modelo que imita máquina tem seus funcionários como “robôs”, cada um desempenha sua tarefa com precisão, em série, como peças que podem ser substituídas por uma outra sem falhar no meio do processo de produção. Não se importam com a motivação de seus funcionários e sim, com resultados.
Enquanto, quem usa o modelo que imita o comportamento dinâmico, têm uma equipe envolvida num jogo vivo. Diferente dos robôs que foca em rotinas. O modelo orgânico visa a criatividade, o aprendizado contínuo, o desenvolvimento das habilidades e o processo de novas informações, que é essencial para sua sobrevivência.
Sabemos que os colaboradores só atingem seus maiores índices de produtividade, quando estão motivados. Porém, esta motivação está relacionada a satisfação pessoal, ou seja: - uma empresa só vai bem, quando seus funcionários desenvolvem sua capacidade intelectual, auto-estima e criatividade. Notamos também, que os funcionários reagem efetivamente quando suas necessidades básicas são supridas; como as sociais, segurança e recompensa - do contrário, interferem psicologicamente por meio do comportamento e ação comprometendo a organização e suas metas.
Falamos também sobre a importância da mudança e sua adaptação, pois, as empresas que não inovarem não sobreviverão no mundo dos negócios. Elas tem que estar preparadas a orientar seus colaboradores para que os mesmos estejam cientes que tudo está contribuindo para ambos crescimento, por que o que não muda nunca sai do lugar. Trazer novas oportunidades para os indivíduos e para a organização, deixar o velho para traz e assumir a postura deste novo processo como se um jovem assumisse a fase adulta.
O sucesso de tais mudanças, a fase do adulto, depende da prática, da preparação pessoal, da satisfação e a realização, da aplicação necessária, proporcionar maior habilidade no desempenho de suas funções, aperfeiçoando e desenvolvendo saberes e conhecimentos além da sala de aula para enfrentar os novos desafios; capacitá-lo para a execução adequada para futuras oportunidades de ascensão profissional, pois o trabalho exercido na prática tem maior probabilidade de desenvolvimento e o individuo irá tornar-se competente naquilo que faz. Permitir a flexibilidade, ousar, arriscar e inovar para vencer; ter uma visão particular, encarar o risco e desenvolver formas inovadoras de trabalho, técnicas e pensamento gerencial, ter intuição e bom senso para acompanhar as mutações sem mistério, visando mantê-lo atualizado e aplicá-la em seu dia-a-dia e na sociedade.
O presente trabalho cita alguns conceitos de especialistas preocupados com a evolução histórica dos modelos de organização já bastante conhecidas, e indicar a existência de novas maneiras de pensar sobre uma organização e contribuir com a teoria e tecnologia da ciência e do comportamento organizacional, com a possibilidades de novas descobertas práticas e específicas, ferramentas além da oposição, mesmo vistas como máquinas, mas fala-se de organização para subsidiar as abordagens temáticas na visão e na prática de um modelo real de organização como organismo.
No final, não se esgota o assunto que é de caráter complexo, deixar o velho para traz e assumir a postura do novo processo, não é tão fácil assim, mas, a vida organizacional depende da visão futura para acompanhar as mutações sem mistério.

Um comentário:

Pau Brasil disse...

Gostei do texto, gostaria de ler o TCC

Francivaldo