A Participação da Mulher na Sociedade Brasileira – Voto Feminino.

Por Rosangela Arregolão 

Com a participação cada vez maior nos meios políticos, as mulheres continuam sendo em sua maioria, ainda nos dias de hoje, objeto de discriminação e são ameaçadas na surdina por presidente de partido político, ainda substimam sua capacidade intelectual, acham que ainda as intimidam. “Esquecem” que durante os últimos interminávies cem anos de luta pelo seus direitos conquistados não são esquecidos por elas. São os que prejudicam e limitam toda evolução junto a sociedade e a construção política
do país, e ainda, são o retrocesso da evolução político-social. A mulher, seja ela quem for, já presta tanto quanto o homem a sua importância na sociedade, além de nunca se esquecer da verdade, é imperioso seus serviços com a coletividade, isso a torna pedra preciosa do equílibrio político-social. Guerreira, a mulher reivindica seus direitos e supera o papel reservado a ela como cidadã e cada vez mas nos movimentos democráticos, seja ele através de um diretório político, seja ele em organização particular ou de caráter geral. As mulheres do Brasil pretendia participar da escolha dos representantes no governo através das eleições, com debates travados na Assembléia Constituinte de 1891, apenas a minoria foi a favor do direito de voto feminino, existia um argumento preconceituoso enraizados na sociedade que pregavam que a mulher era: “perigo de dissolução da família”. Logo, no início do século XX, começa a campanha pelo voto feminino e ganha forças em 1922, antes da conquista efetiva, a mulher brasileira já havia alcançado outras vitórias, em 1927, no Rio Grande do Norte apesar de seus votos terem sidos anulados conseguiram o direito de votar para senador. Mesmo assim, mantiveram a conquista nas eleições estaduais e municipais, elegendo no ano seguinte, Alzira Soriano de Souza, como prefeita municipal de Lages (RN). O direito de votar e ser votada a nível nacional foi conquistado em 1932, com a Organização da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino, sob a direção de Berta Lutz, em 1933, elegeu a primeira deputada da história brasileira, a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz


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